segunda-feira, 26 de maio de 2008

"Baby Beef" um prazer que custa a vida de outro ser

Você sabe como é feito o "Baby Beef" ou carne de vitela?

A carne de vitela é muito apreciada por ser tenra, clara e macia. O que pouca gente sabe é que o alimento vem de muito sofrimento do bezerro macho, que desde o primeiro dia de vida é afastado da mãe e trancado num compartimento sem espaço para se movimentar.
Esse procedimento é para que o filhote não crie músculos e a carne se mantenha macia. Baby beef é o termo que designa a carne de filhotes ainda não desmamados. O mercado de vitelas nasceu como subproduto da indústria de laticínios que não aproveitava grande parte dos bezerros nascidos das vacas leiteiras. Veja como é obtido esse “produto”: assim que os filhotes nascem, são separados de suas mães, que permanecem por semanas mugindo por suas crias. Após serem removidos, os filhotes são confinados em estábulos com dimensões reduzidíssimas onde permanecerão por meses em sistema de ganho de peso – alimentação que consiste de substituto do leite materno.
Um dos principais métodos de obtenção de carne branca e macia, além da imobilização total do animal para que não crie músculos, é a retirada do mineral ferro da sua alimentação tornando-o anêmico e fornecendo o mineral somente na quantidade necessária para que não morra até o abate.
A falta de ferro é tão sentida pelos animais, que nada no estábulo pode ser feito de metal ferruginoso, pois eles entram em desespero para lamber esse tipo de material. Embora sejam animais com aversão natural à sujeira, a falta do mineral faz com que muitos comam seus próprios excrementos em busca de resíduos desse mineral. Alguns produtores contornam esse problema colocando os filhotes sobre um ripado de madeira, onde os excrementos possam cair num um piso de concreto ao qual os animais não tenham acesso.
A alimentação fornecida é líquida e altamente calórica, para que a maciez da carne seja mantida e os animais engordem rapidamente. Para que sejam forçados a comer o máximo possível, nenhuma outra fonte de líquido é fornecida, fazendo com que comam mesmo quando têm apenas sede.
Com o uso dessas técnicas, verificou-se que muitos filhotes entravam em desespero, criando úlceras pela sua agitação e descontrole no espaço reduzido. Uma solução foi encontrada pelos produtores: a ausência de luz; a manutenção dos animais em completa escuridão durante 22 horas do dia, acendendo-se a luz somente nos momentos de manutenção do estábulo. No processo de confinamento, os filhotes ficam completamente imobilizados, podendo apenas mexer a cabeça para comer e agachar, sem poderem sequer se deitar. Os bezerros são abatidos com mais ou menos 4 meses de vida - de uma vida de reclusão e sofrimento, sem nunca terem conhecido a luz do sol. E as pessoas comem e apreciam esse tipo de carne sem terem idéia de como é produzida.
A criação de vitelas é conhecida como um dos mais imorais e repulsivos mercados de animais no mundo todo.
Como não há no Brasil lei específica que proíba essa prática – como na Europa – o jeito é conscientizar as pessoas sobre a questão. Nossa arma é a informação. Se souber o que está comendo, a sociedade que já não mais tolera violências, vai mudar seus hábitos.
Podemos evitar todo esse sofrimento não comendo carne de vitela ou baby beef e repudiando os restaurantes que a servem. O consumidor tem força e deve usar esse poder escolhendo produtos, serviços e empresas que não tragam embutido o sofrimento de anima
is inocentes.




(Fonte: Instituto Nina Rosa – Projetos por Amor à Vida)

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Receita da semana!!!


PÃO DE QUEIJO VEGAN
Ingredientes:
  • 2 batatas médias cozidas no ponto de purê;
  • 2 xícaras de polvilho doce;
  • 1/2 xícara de polvilho azedo;
  • 200ml de água ou menos;
  • 30 ml de óleo( só até dar o ponto);
  • sal a gosto;
  • 1 pitada de curry (opcional);
  • 1 dente de alho (opcional);

    Preparo:
    Misture, primeiramente, todos os ingredientes secos (polvilhos e sal). Ferva o óleo e a água juntos e despeje sobre os a mistura seca. Acrescente o purê (de batata) e amasse com as mãos até obter uma mistura homogênea.
    Moldar em bolinhas e assar em forno em temperatura baixa (preferencialmente mínima) por 1 hora. Não é necessário untar a fôrma. Para que fique douradinho, antes de levar ao forno: dissolva uma colher de maisena em uma pouco de água e pincelo os pães ou pincele um pouco de molho shoyu.

5 Razões para se tornar vegan





1- Existe o mito de que podemos comprar ovos de fazendas orgânicas onde as galinhas não são tratadas de forma cruel, entretanto, no fim do dia, elas acabam indo parar nos mesmos matadouros.


2- O consumo de laticíneos mantém as vacas em constante processo de gravidez e os bebês das vacas são retirados das mães, apenas pra que humanos possam beber leite. Somos a única espécie do planeta que bebe leite de outras espécies, e também a única a beber leite enquanto adultos. Por quê? Porque a indústria de laticíneos quer que acreditemos que precisamos de leite pra obter cálcio. Não é verdade, e já foi provado por Havard, Yale, Penn State e o National Institutes of Health.


3- Vegans têm demonstrado viver mais e apresentam menor índice de morte por doenças cardiovasculares, menor nível de colesterol sanguíneo, menor pressão arterial; são menos propensos a desenvolver hipertensão, diabetes e obesidade.


4- Se você se importa com o Meio Ambiente, torne-se vegan. A pecuária para produção de carne e laticíneos é ainda uma das principais causas da degradação do solo e dos recursos hídricos. Gera mais gases de efeito estufa do que o setor de transportes. Então, você faz mais pelo meio ambiente mudando pra uma dieta vegan do que mudando pra um carro mais eficiente.


5- Obter produtos vegetarianos é mais fácil do que se imagina. Hoje, existem substitutos pra todos tipos de produtos animais, então não tem desculpas, faça acontecer, agora é a hora de mudar suas vidas.

Autora de "Skinny Bitch" dá 5 razões para se tornar vegan (vegetariano estrito):http://youtube.com/watch?v=d4jsKZ_o28Q

terça-feira, 13 de maio de 2008

Receita da semana!!!

Brownie de chocolate
  • 2 xícaras de farinha de trigo
  • 1 xícara de água
  • 1 xícara de açúcar mascavo
  • 1 xícara de açúcar
  • 1 colher de chá de sal
  • 1 colher de chá de baunília
  • 3/4 xícara de cacau em pó
  • 1/2 xícara de óleo de soja
  • 1/2 colher de chá de fermento em pó
  • 1/2 xícara de nozes picadas (opcional)
    Preparo
    Em uma panela, junte 1/2 xícara de farinha com a água. Em fogo baixo, mexa até obter uma pasta fina. Desligue o fogo e espere esfriar. Você pode colocar na geladeira enquanto mistura os outros ingregientes. Em uma vasílha, misture os açúcares, o sal, a baunílha, o cacau em pó e o óleo. Junte a pasta de farinha com água e misture bem. Adicione o restante da farinha (1 1/2 xícara), o fermento e as nozes. A massa ficará bastante firme, diferente da massa de receitas de bolos tradicionais. Coloque a massa em um tabuleiro untado e asse por 30 minutos em forno médio ou até que seja possível passar uma faca sem que grude.

Esta é uma receita muito fácil e deliciosamente perfeita.

Filosofia Vegan

O Veganismo é, simultaneamente, um tipo de dieta e uma filosofia de vida . Os veganos não consomem qualquer produtos de origem animal (de origem alimentar ou não alimentar), nem usam produtos que tenham sido testados em animais. Muitos veganos começaram por ser vegetarianos , tornando-se mais tarde veganos por razões éticas .
O primeiro grupo de veganos (ou vegans) assim denominados - pois, apesar de não se usar esse nome, essa "filosofia de vida" já era praticada há milhares de anos - tem origem na Inglaterra, em 1944, com a Associação Vegetariana Inglesa.

Veganismo não está somente preocupado com a alimentação. Os veganos deploram o abatimento ou a exploração de qualquer animal, qualquer que seja o motivo:
COMIDA — Carne, peixe, aves, ovos, leite, manteiga, queijo, creme, toicinho, mel e todos os produtos que contenham qualquer um destes ingredientes.
ROUPA — Lã, couro, seda, pele de répteis, etc.
ORNAMENTO — Peles, penas, pérolas, marfim etc.
COSMÉTICOS — Sabonetes e cremes que contenham óleos ou gorduras animais e os ingredientes de perfumes, obtidos de animais em condições muito cruéis.
PRODUTOS DOMÉSTICOS — Tapetes ou carpetes de pele e lã, cobertores de lã, travesseiros de penas, escovas e vassouras de pêlo, óleos, graxas, polidores etc. que contenham gorduras animais.
ESPORTE — Caça, corrida, tiro, pesca etc.
ENTRETENIMENTO — Circos e todos atos que incluem a apresentação de animais ou pássaros; zoológicos onde animais livres são aprisionados. Parques nacionais e reservas naturais são opções muito melhores.
MEDICAMENTOS — Vacinas, soros etc. produzidos usando animais, sem esquecer que milhares deles são utilizados em experiências para “testar” todo tipo de medicamentos e cosméticos.
Isto é uma lista enorme que deve mostrar o quanto nos acostumamos a usar substâncias animais e a explorar todos os pobres animais dos quais o homem pode extrair lucro.
Além dos efeitos imediatos, os veganos consideram esse estilo de vida um dever para futuras gerações. Vai levar muito tempo, no atual ritmo de progresso, para desfazer o resultado de erros passados — se é que isso é possível! Entretanto, quaisquer que sejam nossas ações, serão nossos herdeiros, mais do que nós, que colherão os resultados, bons ou ruins, daquilo que fazemos hoje, amanhã e depois, até deixar para eles — o quê? Um deserto, a destruição ou um jardim abundante?
A decisão é sua e é minha.
Fonte: O livro " Here´s Harmlessness — an Anthology of Ahimsa" , da American Vegan Society, 1993

domingo, 11 de maio de 2008

Viver livremente...


Busco a liberdade de todos os seres viventes... A harmonia e o dom de viver...
Prezo pelo meu espirito e minha alma que almeja viver e retornar para o seu lugar de origem, desejo e luto para nunca mata-los e pela esperança da vida eterna... Durmo profundamente na escuridão, mas sempre acordo na luz...

Emos a esmo


Por onde anda o meu amor
Que em meio ao teu desamor
Como uma flor desabrochou
E em pétalas vôo
Escapou do seu fulgor
Em mil lagrimas de dor

Pensando em você
Pensei em ti dizer
Que meu erro, foi querer
Ti deter em meu poder
E num instante refazer
O que ao esmo entreguei

Velei por teu anseio
Chorei por teu desprezo
Roguei por teu desejo
E guardei os teus beijos

Exilei-me e indaguei
Porque não me arrancas da vida
Diz-me porque me castigas
Se só em ti há vida
Como pensar em poesia
Se as palavras não rimam
Se as entrelinhas duvidam
Da minha alma sofrida

Eu quero ir como Querubim
Ao infinito e enfim
Despir-me do triste fim
De não tê-lo só pra mim.

Por: Joyce Manri